Desde o início da história bíblica, Deus fez uma aliança com Abraão e prometeu que, através de sua descendência, todas as famílias da terra seriam abençoadas. A nação de Israel ocupa lugar central nos planos de Deus. Em Deuteronômio 30:1‑5, o Senhor promete que, quando o povo se lembrar de Suas palavras e se converter, Ele os reunirá de todas as nações onde foram espalhados, mesmo que estejam nos confins do céu, e os trará de volta à Terra Prometida.
Essa profecia é um dos primeiros vislumbres do Arrebatamento e da restauração de Israel. O autor de Escatologia Decodificada explica que a promessa do arrebatamento não nasceu no Novo Testamento, mas aparece desde o Antigo, quando Deus anuncia que reunirá Seus dispersos. Ao longo da história, Israel foi exilado e disperso, mas Deus garantiu que as tribos seriam restauradas.
Sofonias 3:20 também fala do tempo em que o Senhor fará voltar os cativos e dará a Israel um nome de louvor entre todos os povos. As profecias apontam para um dia em que o Senhor purificará Seu povo e todas as nações O servirão. No retorno de Cristo, os eleitos de todas as nações — judeus e gentios que creram em Jesus — serão reunidos na terra de Israel.
Compreender o papel da Nação de Israel nos últimos dias nos lembra da fidelidade de Deus às Suas promessas. Ele não se esquece de Seu povo nem de Sua Palavra. A restauração de Israel e a reunião dos eleitos são sinais de que o Rei está prestes a reinar em Jerusalém. Como cristãos, amamos e oramos por Israel, reconhecendo que somos enxertados na mesma oliveira e compartilhamos da esperança da redenção.